quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A fada salva o cavaleiro

Era uma vez um cavaleiro chamado Xavier, que andava a passear na floresta como era habitual. Ele era alto, forte, bonito, bom, curioso, tinha olhos azuis e vestia calças e camisola azuis. Nesse dia, depois de ter saído do seu palácio que era alto e muito, muito bonito, decidiu entrar num caminho da floresta por onde nunca tinha passado.
Estava ele a passear nesse caminho cheio de árvores e flores bonitas quando de repente encontrou uma casa que parecia ser especial e curiosa. O cavaleiro Xavier, que era muito curioso, entrou.
Ao entrar encontrou uma bruxa malvada, feia, solitária, com uma grande verruga no seu nariz. Ela não gostava de pessoas, vivia sozinha com as suas poções mágicas, ratos, sapos e teias com enormes aranhas. A bruxa chamava-se Xana.
A bruxa tinha uma bola de cristal verde, por onde ela via se havia alguém no caminho que vai dar à sua casa. Como ela tinha visto o cavaleiro, colocou-se junto à porta da entrada à sua espera. A bruxa queria transformá-lo num sapo, como castigo, pois ele não tinha nada que entrar ali.
De repente passou por ali uma fada a voar muito feliz e contente. Ela chamava-se Ana e era pequena, bonita e tinha olhos e o cabelo castanhos. Vestia um vestido cor-de-rosa decorado com estrelas prateadas que brilhavam muito. A fada Xana enquanto apreciava a bela floresta ouviu uma voz que dizia:
- Socorro, socorro.
Ela apercebeu-se logo que o barulho vinha da casa da bruxa malvada e pouco amiga. Então desceu do céu e entrou na sua casa para salvar o cavaleiro.
Antes de entrar pegou na sua varinha mágica com a intenção de transformar a bruxa num rato.
Assim que entrou apontou a varinha para a bruxa e disse:
- Perlimpimpim, um rato serás tu assim.
E num instante transformou a bruxa num rato para que ela a partir desse dia não fizesse mal a mais ninguém.
De seguida apontou a varinha de condão na direção do sapo e o cavaleiro curioso voltou ao normal.
A partir desse dia a fada Ana e o cavaleiro Xavier passaram a ser bons amigos.
Vitória, vitória acabou-se a história.
                                                                                                 Mariana Santos - 3º ano

                                    

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