segunda-feira, 29 de abril de 2013

A festa do Monstro

Todos os monstros da Monstrolândia estão empenhados em preparar uma festa grande para o monstro Inácio. Terá balões de diferentes cores, comida saborosa e um bolo espantoso.
A festa tem um motivo muito especial. O monstro Inácio faz seis anos e vai para a escola para aprender a ser o monstro mais assustador da Monstrolândia.
Chegou a hora da grande surpresa! O monstro Inácio chegou, ficou muito contente e agradeceu.
                                                                                                                       Inês

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Aniversário



Hoje é o aniversário do João Pedro
Parabéns!

O Sol e as nuvens


Num triste dia de chuva, o Sol queria brilhar mas só que as nuvens não o deixavam.
Então o Sol disse:
- Olá.
- Olá !!! - disseram as nuvens.
- Podem-me deixar brilhar um pouco? - perguntou o Sol.
- Não. - responderam as nuvens todas zangadas.
O Sol decidiu ir-se embora a pensar como resolver o problema e, passado um tempo, disse p’ra si próprio:
- Eu não tenho de fazer o que elas mandam, eu faço o que eu quiser.
De seguida foi ter com as nuvens e perguntou novamente:
- Podem-me deixar brilhar um pouco?
- Não! - responderam todas as nuvens ao mesmo tempo.
- Ai é? - disse o Sol.
Então o Sol brilhou e brilhou o mais que pôde.
Depois de algum tempo as nuvens disseram:
- Não nos conseguiste vencer. -  responderam com medo, todas as nuvens ao mesmo tempo.
- Esperem só um pouco, porque vocês já vão ver!
De seguida as nuvens sentiram calor, muito calor e já cansadas de calor foram-se embora e, por isso, o Sol já pôde brilhar descansado sem as nuvens o chatearem.
E assim, o triste dia de chuva, tornou-se num belo dia de sol.
                                                                                                      João Pedro (texto escrito em casa)

O abecedário maluco

A de Ana que comeu uma casca de banana e deitou o caroço fora!
B de Bianca que é muito branca, porque não vai à praia.
C de cão com pulgas.
D de dedal para o dedão do pé.
E de espera que eu já te apanho!
F de Francisco que  come as conchas do marisco!
G de gaiola para gaios.
H de havia porque agora já não há…
I de Inácio, aquele que escorrega no telhado de um palácio! 
J de Joana que faz a espargata em cima de uma casca de banana.
K de Karaté é tão forte, que faz dores de cabeça e rodopiar os olhos!
L de leopardo que é muito amacacado.
M de macaco e as suas macaquices!
N de Nuno que joga muito ao uno.
O é a Olga, todos os dias tem folga.
P de pato que come sempre no prato.
Q de Quintino, que na missa faz o pino.
R de Raul, a beber a tinta azul.
S de sapato que foi ruido pelo rato.
T de Teresa que come debaixo da mesa.
U de Urbano que caiu dentro de um cano.
V de Vera com  unhas de pantera.
W de windsurf é praticado nas ondas da banheira.
X de Xana, com um palito caça uma ratazana.
Y  de yoga, os pés até ficam na cabeça!
Z de Zé que limpa a boca com o pé!

                                              Mariana Silva Santos (texto escrito em casa)

A festa dos meus brinquedos


Certo dia, entrei no meu quarto e os meus brinquedos estavam a fazer uma festa: as minhas mascotes fizeram fila e começaram a marchar, as barbies andavam no carro cor-de-rosa, o cão de peluche andava de um lado para o outro a lamber as bonecas. As bonecas estavam a comer bolo e a Kitty estava a dançar.
Eu aproximei-me de uma boneca e perguntei-lhe para que era aquela festa e ela respondeu-me que era a Merida que fazia anos. De repente alguém me tocou. Era a Merida que me convidou para ir para a festa  e eu fui.
Dancei o tempo todo e adorei.
                                                                                   Mariana Ramos (texto escrito em casa)

terça-feira, 23 de abril de 2013

Dia Mundial do Livro

Livros com histórias, aventuras, magias,
Imaginação a
Viajar pelo mundo fora.
Resmas de livros vamos ler,
Outros reler sem parar.
São ótimos para nos ajudar a crescer.
                                                                    Turma B
         



sexta-feira, 19 de abril de 2013

Acróstico - A primavera


Primavera é tão linda.
Rápido, vamos para a piscina.
Ih, tão bom que é ver o sol!
Mas as andorinhas vão chegar.
As borboletas saltitam de flor em flor.
Vamos lá tomar banhos de sol.
Ena, calor. Chapéu temos que usar.
Ramos de flores vou apanhar.
Ah, é tão bom chegar à primavera!
                                                                 Mariana Ramos

quinta-feira, 18 de abril de 2013

A primavera



A primavera é feliz,
feliz como o arco-íris,
arco-íris é bonito.
Bonito como um pássaro,
pássaro e borboletas
borboletas e flores.
Flores e meninos a brincar.
Brincar é fixe, no campo.
Campo onde se pode apanhar flores
Flores bonitas.


Miguel Costa

A primavera



A primavera é linda,
linda como o arco-íris,
arco-íris tem muitas cores,
cores como as da natureza.
Natureza tem árvores, flores, animais.
animais grandes, pequenos e médios
médios como algumas flores
Flores de muitas cores: amarelas, vermelhas
Vermelhas como as papoilas,
Papoilas que voam com o vento.  

                                                                                                 André     

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Hora de leitura



Se eu fosse uma gaivota...


Se eu fosse uma gaivota a voar sobre as ondas do mar seria branca, cinzenta e o meu bico seria comprido e cor de laranja. As minhas asas seriam brancas e cinzentas. 
Comeria peixe e depois levaria para o meu ninho nos buracos das rochas. Viveria nas rochas e ouviria os meninos a brincarem, veria o mar e os meninos a brincar na areia. Beberia água salgada e gostaria de cheirar o cheiro a maresia.

Adoraria ser uma gaivota muito, muito bonita.

                                                                                Tiago Antunes

terça-feira, 16 de abril de 2013

Se eu fosse uma gaivota...


Se eu fosse uma gaivota a voar sobre as ondas do mar sentiria o cheiro a maresia, ouviria as ondas do mar e também as veria.
Eu seria branca, as minhas asas seriam cinzentas e brancas e o meu bico seria cor de laranja.
Comeria peixe e viveria no meu ninho, nas rochas altas.
Gostaria de molhar as patas no mar, de fazer pegadas na areia e também de voar com as outras gaivotas.
Adoraria ser uma gaivota.

                                                                                                                        Joana Almeida

Se eu fosse uma gaivota...

Se eu fosse uma gaivota a voar sobre as ondas do mar seria branca e cinzenta e teria um bico e umas patas laranjas.
Viveria no céu e na terra e comeria peixe.
Poderia voar muito rápido. Teria duas bonitas asas e umas bonitas penas.
Faria ninhos nas arribas com muitas palhas e veria as ondas do mar.
Adoraria ser uma pequenina gaivota a voar sobre o mar.
                                                                                                                                                      Nuno Miguel

Se eu fosse uma gaivota...



Se eu fosse uma gaivota a voar sobre as ondas do mar seria bonita com um bico laranja, toda branca, teria as patas laranjas e os meus olhos seriam castanhos.
Viveria nas rochas e o meu ninho teria flores. Comeria peixe e refrescava-me na água todos os dias.
O mar cheirava a maresia.
Ouviria as conversas das pessoas e as minhas asas seriam médias.
Eu gostaria de ser uma gaivota, mas é bom ser pessoa!
                                                                                       Mariana Gomes

Se eu fosse uma gaivota...


Se eu fosse uma gaivota a voar sobre as ondas do mar seria branca com manchas pretas, bico cor de laranja e asas pequenas.
Comeria peixe e beberia água como as outras gaivotas.Viveria num ninho no alto das dunas.
Ouviria o som das ondas do mar, as pessoas a falarem, as crianças a brincarem, o barulho dos carros e as pessoas a mergulharem.
Sentiria o cheiro da maresia, o cheiro do mar e o cheiro das ondas.
Gostaria de passear na praia e de brincar com as outras gaivotas.
Eu acho que deveria ser divertido ser uma gaivota.
Mariana Silva Santos


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Se eu fosse uma gaivota...

Se eu fosse uma gaivota a voar sobre as ondas do mar seria branca com as asas grandes e pretas. O meu bico seria laranja e as minhas patas amarelas.
Quando voasse por cima do mar ia ouvir o som do mar e das ondas e sentir o cheiro agradável da maresia.
Comeria restos de peixes mortos que estariam na praia.
Ouviria as conversas das mulheres e pousaria nos chapéus-de-sol e tendas dos meninos.
Gostaria de molhar as patas na água do mar e refrescar-me.
                                                                                 Mariana Timóteo Ramos

As três amigas

(A seguinte história foi elaborada durante os intervalos, por iniciativa de  cinco alunas. Como pretendem dramatizar a história para os colegas, já a passaram ao computador durante as aulas e têm ensaiado nos intervalos).
 
Num dia de sol, num belo jardim, uma borboleta, uma abelha e uma joaninha passeavam as três muito felizes. Então a borboleta perguntou:
- Porque é que não vamos para minha casa brincar?
- Claro que sim! – disse a joaninha e a abelha também foi.
Quando chegaram a casa da borboleta, a abelha disse:
 - E se fossemos tomar um chá e comer bolachinhas?
Então a borboleta e a joaninha levantaram-se imediatamente e foram para a mesa comer, beber e conversar.
Mas, de repente, bateram à porta e a abelha disse:
- É melhor irmos abrir! 
E lá foi a borboleta abrir a porta. Ela apanhou um susto e foi a correr ter com as amigas e disse:
 - É um ladrão, acudam que é um ladrão!
E as duas amigas, ainda assustadas, lá foram a todo o custo para a porta, mas o ladrão já não estava lá.
Então lá se acalmaram as três e voltaram para a mesa e quando acabaram foram brincar para o quarto da borboleta.
De repente, ouviram um barulho e foram ver, mas não viram nada. Só viram que alguém tinha roubado as moedas da borboleta e os seus doces. Elas decidiram investigar e a borboleta disse:
 -Vamos ver lá fora. Como esteve a chover pode haver rastros.
Quando chegaram lá fora encontraram um rastro que ia dar a um arbusto e a abelha disse novamente:
- Eu vou lá ver e vocês vão atrás de mim.
Elas obedeceram e foram todas em fila indiana atrás da abelha que estava com um bocadinho de medo. A borboleta disse:
- Como a casa é minha vou eu ver quem está atrás do arbusto e quando eu der sinal, vocês vão ter comigo, para as três darmos uma valente lição.
E lá foram em direção ao arbusto. Mas quando chegaram viram que era apenas um pequeno caracol pobre, que pensando que a casa estava abandonada, tinha lá ido tirar o dinheiro.
Ao verem o pequeno caracol a joaninha disse:
- Vamos ficar com ele e tratar dele até ser mais velho.
E todas elas concordaram eviveram felizes para sempre.
E é assim que esta história sobre uma joaninha, uma abelha, uma borboleta e agora um feliz caracol acaba. Com pozinhos de magia, esta história chega ao fim.
                                                              Narradora -  Mariana Ramos
                                                                                    Borboleta - Mariana Santos
                                                                                    Joaninha - Mariana Gomes
                                                                                   Abelha- Joana Almeida
                                                                                   Apresentadora – Inês Agostinho
 

domingo, 14 de abril de 2013

A primavera

A primavera chegou
As flores começam a florir
A chuva não parou
E as plantas a sorrir

De dia os animais ficam encharcados
De noite ficam embalados
De dia as flores desabrocham
E de noite fecham

De noite as plantas respiram
De dia as plantas transpiram
Nascem alguns frutos
E também há muitos arbustos

A minha conclusão
É que está quase a chegar o verão
Para ir para a praia e não apanhar um escaldão
E dar um grande mergulhão


                                                                 João Pedro

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Visita surpresa dos meus pais

Na segunda-feira à tarde, os meus pais vieram cá à minha escola para nos mostrarem os orifícios por onde respiram as plantas e trouxeram algumas folhas.
A mãe  da Mariana Santos já tinha trazido dois microscópios, pinças, laminas e as lamelas.
Primeiro fizeram uma experiência que foi assim. A mãe acendeu uma vela, pôs um copo por cima e esperámos para ver o que é que acontecia. De repente a vela começou a apagar, a apagar, a apagar e depois a vela apagou-se mesmo.
Dialogámos sobre as plantas e o modo como respiram.
De seguida a mãe projetou imagens com estomas grandes e pequenos. Depois, com uma pinça tirou uma película de uma folha comprida e preparou tudo para podermos ver os estomas no microscópio. O pai fez o mesmo.
Quando eu fui ver aos microscópios vi estomas grandes e pequenos.
No final a professora Zami pediu para nós fazermos o registo dos estomas que observámos ao microscópio.
                                                                                                                                     João Pedro




segunda-feira, 8 de abril de 2013

A Flauta Mágica

No dia 4 de abril fomos ao Teatro Infantil de Lisboa ver a peça  de teatro " A Flauta Mágica".