segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O cavaleiro e a fada

Num país muito distante vivia um cavaleiro muito corajoso que morava num castelo.
Ele era forte e grande e conseguia derrotar todos os maus. Mas houve um dia em que ele viu uma casa velha, castanha e arruinada.
Decidiu então entrar lá dentro e, num abrir e fechar de olhos, ele viu uma bruxa. Ela era feia, tinha um chapéu alto, um nariz comprido e uma verruga no queixo. Estava a inventar uma poção.
O cavaleiro fugiu e disse ao rei:
- Caro rei, eu vi uma bruxa a dois quarteirões daqui. - disse ele.
- O quê? - exclamou o rei.
Mandou setecentos e trinta e nove guardas para a casa da bruxa. Passou uma semana e o rei nunca mais conseguia destruir aquela bruxa horrível.
Uma tarde o cavaleiro foi para a casa da bruxa e, a certa altura, viu um homem atado a uma corda, virado para baixo com um autocolante na boca.
 O cavaleiro decidiu ir pedir ajuda, mas perdeu-se na floresta. Passado um bocado viu uma luz e foi lá ter.
 Quando chegou lá viu uma bonita fada e perguntou-lhe:
- Como te chamas? Quem és? E de onde vens?
Ao que a fada respondeu:
- Sou uma fada, chamo-me Carlota, e venho do mundo da fantasia onde tudo pode acontecer.
- Eu acho que me podes ser útil. - disse o cavaleiro.
- Em quê?
- Em duas coisas- retorquiu.
Então o cavaleiro explicou-lhe que queria sair dali, e a fada fez-lhe o favor e depois disse:
- Anda, vem comigo.
A fada não sabia o que estava a fazer mas depois logo veria.
Quando chegaram à casa da bruxa a fada perguntou-lhe:
- O que é isto?
- Isto é a casa de uma bruxa e tu vais transformar a  bruxa numa formiga, está bem?- disse o cavaleiro.
- Vou tentar. - disse ela com a voz a tremer.
Então os dois entraram na casa da bruxa e disseram:
- Nunca mais na vida vais arruinar este sítio.
Então a fada deitou o feitiço para ela se transformar numa formiga, enquanto o cavaleiro ia desatando o homem.
Quando o rei soube disto deu-lhe um pedaço de ouro do tamanho da sua cabeça e, quando o rei morreu, o cavaleiro tornou-se rei e, de vez em quando, ia visitar a fada para agradecer o trabalho que ela fez, e por ter sido tão simpática. E o rei viveu em paz até às portas da morte.
                                                                                                                          João Pedro- 3º ano

               

A bruxa desastrada

Era uma vez uma bruxa que se chamava Maia. Ela era muito desastrada e muito má.
Um dia foi dar um passeio pela floresta, quando começou a chover. Ela foi a correr para casa, mas pelo caminho tropeçou numa varinha mágica e caiu no chão.
De repente apareceu uma fada e ela pediu-lhe desculpa por ter deixado a sua varinha mágica no chão.
A bruxa não desculpou a fada e foi-se embora. A fada reparou que a bruxa não era nada simpática e foi ter com o seu amigo. O seu amigo era um cavaleiro. Ele era o ajudante da fada.
Os dois foram até à casa da bruxa para ver o que é que ela estava a fazer. Quando chegaram a bruxa estava na cozinha a fazer uma poção mágica. Sem ela ver, os dois entraram na sua casa, muito sorrateiramente para que ela não os visse. Eles esconderam-se e ficaram a observar a sua poção mágica.
Quando a poção já estava feita a bruxa despejou-a para dentro de um jarro. Um jarro grande e largo.
Ela bebeu um copo cheio dessa poção e começou a crescer e a cresce cada vez mais. Quando a fada reparou que a bruxa estava gigante, foi a correr para fora da casa da bruxa. Cada passo que a bruxa dava, deixava uma pegada no chão. Eles seguiram as pegadas.
As pegadas acabaram na floresta onde a bruxa estava sentada a fazer um piquenique. A fada e o cavaleiro foram ter com ela.
Quando a bruxa os viu desatou a gritar.
A fada, antes que a bruxa a destruísse, atirou-lhe um feitiço para a bruxa diminuir a sua altura e a sua maldade.
A bruxa passou a ser amiga da fada e do cavaleiro.
E os três foram muito amigos!
                                                                                                                    Joana Almeida - 3º ano

A voz da princesa

Era uma vez, uma linda princesa, que vivia num lindo castelo. Ela cantava lindas melodias que encantava o seu povo, contagiando-o com muita alegria.
Certo dia, a bruxa má cheia de inveja, lançou-lhe um feitiço, que deixou a princesa sem voz. Ela, de tanta tristeza, fechou-se no seu quarto e o seu povo perdeu toda a alegria.
O povo preocupado com a sua princesa, pediu a um nobre cavaleiro, para que ajudasse a quebrar o feitiço. Este partiu em busca da sua fada madrinha para lhe pedir ajuda. Ao encontrá-la, levou-a junto da princesa e, com a sua varinha mágica disse: “voz, voz, volta para nós”. Logo de seguida, a princesa voltou a cantar lindas melodias e o cavaleiro, encantado com a sua voz, prometeu encontrar aquela bruxa para que fosse presa e não pudesse fazer mais mal a este reino.
Cumprida a promessa, a princesa, o cavaleiro, a fada madrinha e o seu povo, viveram felizes para sempre.

                                                                                                               João Diniz - 4º ano

A bruxa que queria casar

Algures na floresta havia um vale secreto, onde morava uma bruxa má, que tinha um sonho, que era casar.
Mas a bruxa andava muito triste, porque não encontrava ninguém que gostasse dela, e pensou:
 - Por este andar nunca vou conseguir ter uma família. Tenho que arranjar uma solução rapidamente, estou a ficar velha e feia.
Passado alguns dias a bruxa já tinha um plano. Foi para a floresta dia e noite, para ver quem lá passava para seu futuro noivo.
Passou um dia, dois dias e nada de noivo. Ao terceiro dia apareceu um cavaleiro. A bruxa fingindo-se de coxa pediu-lhe ajuda: 
- Por favor, podia-me levar até casa? Torci o pé e não consigo andar.
O cavaleiro com muito gentileza disse:
 - Claro minha senhora, com muito gosto.
Então o cavaleiro pegou na bruxa e ajudou-a a subir para o cavalo e lá foram eles. Quando chegaram ao vale secreto, onde morava a bruxa, ela convidou-o para entrar e beber um chá, e disse:
- Agradeço a sua generosidade de me ter trazido a casa e estou-lhe muito grata.
O cavaleiro nem teve tempo de dizer uma só palavra, adormeceu ao beber o chá.
A bruxa feliz da vida disse:
- Ah, ah, ah, já tenho um noivo, consegui, consegui. 
O cavaleiro tinha ficado prisioneiro da bruxa, durante dias, meses. Até que um dia apareceu uma fada para o salvar das garras da bruxa má.
 Combinaram tudo o que tinham que fazer, e assim que a bruxa o deixou sozinho por instantes, para ir à floresta apanhar ervas para o chá, a fada e o cavaleiro fugiram do vale secreto para um lugar distante.  

                                                                                                                                  André - 3º ano

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Um dia especial para mim

No dia 1 de setembro de 2013, eu estive na praia de Porto Dinheiro.
Nesse dia de manhã dei alguns mergulhos e fui à malhada. Depois disso tudo fui para casa almoçar com a minha mãe e o meu mano.
Passado algum tempo voltei para a praia, o meu mano levou o bote.
À tarde também mergulhei e nadei com a água do mar fria.
Quando saí da água fiquei com muito frio, só tremia.
Gostei muito desse dia! Foi especial!
Sabem porquê?
Porque foi a primeira vez que eu nadei e mergulhei naquele mar.  Antes só o fazia nos mares dos Açores ou nas piscinas dos amigos, porque a temperatura de água não é tão baixa e as águas são mais calmas.
Para além disso, o mar de Porto Dinheiro faz um fundão e eu perco logo o pé e só neste dia é que eu o conheci melhor e ganhei mais confiança. Pois estava maré vazia e a água estava muito límpida e calma, dava para explorar o fundo do mar.
Não me vou esquecer deste dia na praia de Porto Dinheiro.
 
                                                                                           Mariana Silva Santos

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Desafio

Esta semana, quando cheguei à escola, tinha na caixa do correio um postal que a Mariana Ramos  me enviou dos Pirinéus. Fiquei muito contente e deixo aqui um desafio:
Onde ficam os Pirinéus? Quem quer fazer uma pesquisa e depois falarmos sobre isso na escola, no dia 16  ou 17 de setembro?

                                                                                                                                   A professora