terça-feira, 25 de novembro de 2014

Land Art - Primeiras experiências

Hoje fomos para o eucaliptal fazer as primeiras experiências com os materiais da natureza, que temos recolhido.
Aqui fica um vídeo sobre essa atividade desenvolvida.

sábado, 18 de outubro de 2014

O burro e o galo


Era uma vez um burro que tinha um dono. Esse dono já era velhinho e precisava de muita ajuda. O burro todos os dias ia à cidade buscar-lhe comida.
Um dia enquanto voltava para ir dar de comer ao velho, um galo apareceu -lhe  e disse:
- O que trazes aí?!
O burro que não era mudo, respondeu:
- Legumes e alguma fruta.
- Posso petiscar alguma coisa?-perguntou o galo. Estou com fome.
- Claro - respondeu o burro. Desde que não comas muito.
Então o galo começou a comer alguma coisa. Quando ele acabou de comer, o galo disse para o burro, que ele podia continuar a sua viagem.
O burro continuou a andar até casa do dono. Quando o velho espreitou para dentro do cesto só viu: cinco batatas, duas alcachofras, uma banana, duas maçãs, quatro laranjas, três peras e sete bolachas.
O velho perguntou ao burro:
- Burro, só trouxeste isto?
- Não. Foi um galo que me perguntou se podia comer e eu disse que sim, mas ele comeu quase tudo.
- Ah! Da próxima deves ter mais cuidado!
Na vez seguinte, o burro foi esperto e trouxe dois cestos: um com estrume de vaca e bosta de cavalo e outro cheio de frutas e legumes.
Quando o galo viu o burro perguntou-lhe:
- Posso comer alguma coisa?
- Podes –respondeu o burro. Deixo este cesto contigo.
Quando o burro chegou a casa do velho ficou satisfeito porque trazia mais comida. E quanto ao galo, o burro deu-lhe uma grande lição – o galo nunca mais comeu a comida que o burro trazia!

                                                                           João Pedro Fortes Martins

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Acrósticos

Médico eu vou ser.
Estar no consultório,
Dedicar-me aos pacientes.
Identificação eu vou ter.
Cancro vou curar.
Otimista quero ser.
                                                Nuno Miguel  4.º ano

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O país dos materiais

Era um dia quente no país dos materiais, quando o pincel e o lápis começaram a discutir:
- Eu é que sou mais importante!
- Não, sou eu! –gritavam os dois a altos berros.
O caderno, em vão, tentava acalmá-los, mas eles estavam tão embrenhados na discussão que acabaram por empurrar o caderno que caiu estatelado no chão.
O lápis e o pincel continuaram.
- Estúpido, malcriado!
- Aí é? Já vais ver. – gritavam os dois a darem socos e murros um ao outro.
Até que a régua disse:
- Vamos chamar o sábio juiz Tinta Amarela.
Quando o juiz chegou disse:
-Vocês deviam ter pensado primeiro que nenhum de vocês é o mais importante, porque  o importante é ter paz entre nós para que tudo corra bem. Para isso acontecer todos temos de colaborar e ser importantes à nossa maneira. Agora peçam desculpa.
- Desculpa! - pediu o lápis.
- Desculpa! – retorquiu o pincel.
E tudo ficou em paz para sempre no país dos materiais graças ao sábio juiz Tinta Amarela. 
                                                                                                               Mariana Ramos - 4.º ano


O pincel e a régua

Num dia de sol, o pincel encontrou a régua e disse:
            - Olá régua!
            - Olá, queres ir brincar?
            - Adorava, mas não posso, porque vou ter que ir para a escola. Porque a minha dona vai precisar de mim.
            - Ah! Pois eu também tenho que ir para a escola. Já me tinha esquecido.
            - Para que escola é que tu vais?
            -Vou para a escola Madeira Torres.
            - Boa, eu também vou para a escola Madeira Torres.
            - Como é que se chama o teu dono?
            - Chama-se Gonçalo Silva Santos.
            - É igual ao nome do meu dono!
            - Isso quer dizer que temos os mesmos donos, mas eu nunca te tinha visto lá em casa.
            - Então vamos fazer uma corrida até à escola.
            - Ok! Partida, largada, fugida.
            - Ganhei!
            - Agora vamos jogar às escondidas enquanto não vamos trabalhar.
            - És tu a contar. – disse a régua.
            - Agora temos que ir para a sala .
            - Até logo!

            E é assim que acaba o meu diálogo!
                                                                                                         Mariana Santos 4.º ano

terça-feira, 16 de setembro de 2014

A escola

A escola é importante
Sempre alegria constante.
Estudamos sempre felizes
Sonhos já com raízes.

A alegria reina no ar
E juntos gostamos de estudar
Com imaginação
Iremos viajar.

Com a ajuda da professora
Sonhos realizar
E como bolhas de sabão
O céu vamos rasgar.
                                         Mariana Ramos 4.º ano

O regresso à escola

Eu adoro a escola.
Ela é amiga
De toda a gente.
Ensina a escrever,
A ler, a brincar
E a respeitar.

Eu gosto da escola,
Porque é minha amiga.
Ela leva-me para todo o lado
Até para o mundo da fantasia.
No recreio gostamos de brincar.
Trabalhar é o pior,
Mas temos de estudar
Para darmos o nosso melhor.
                                                   Joana Almeida 4.º ano

Turma do 1.º e 4.º anos


A nossa turma este ano letivo.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Chegar à meta...

15 de Setembro

Hoje é o 1.º dia da reta final...(nesta escola).
Bom ano letivo para todos!

Chegar à META…
Segue o caminho
Ultrapassa cada pedra.
Sê gaivota e voa
Com as asas da imaginação.
Sobe montanhas, rasga os céus
Abre o teu coração.
Sobrevoa vales e mares e
Desliza nas suas ondas.

Ondas de alegria
De coragem e encantamento,
Ondas de trabalho
E de muito empenhamento.

Folheia os teus sonhos
Tece com ternura a vontade
E segue-os com coragem
Passo a passo, dia a dia
Pergunta a pergunta, palavra a palavra
Com o que quiseres
Fazendo e refazendo
O arco-íris das cores
Para chegar à META.

Com amizade
                     A professora

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

No meu mundo

No meu mundo cada pessoa nascia esperta, e podia conduzir em carros pequeninos a partir dos três anos. A fruta tinha vida e todos eram felizes.
Os rapazes podiam entrar nos salões de jogos sem terem dezasseis anos e as raparigas na discoteca.
Eu vivia nesse mundo e tinha um melhor amigo que era um pepino com vida. E a minha amiga era uma maçã com vida também. Havia também muitas fadas que na noite de Natal deixavam prendas para os meninos bons e para os malcomportados deixavam orelhas de burro.
Uma vez quando eu tinha três anos e estava a aprender a conduzir choquei contra um coelhinho bebé que ficou para mim.
Neste mundo não existia dinheiro, as pessoas eram amigas e não existia guerra. Quando se queria uma enxada procurava-se uma pessoa que tivesse uma enxada e trocavas a enxada por uma coisa que o outro quisesse.
Nesse mundo
Reina a harmonia
Em cada noite
E cada dia.
Esse mundo é a imaginação que brota do meu coração!

                                                               Mariana Ramos ( contributo de férias)

sábado, 17 de maio de 2014

A aventura dos dois irmãos


Era uma vez um reino distante que estava a ser aterrorizado por dois  gigantes muito maus.
Um  dia chegaram ao castelo dois irmãos que queriam caçar os gigantes.
Passado algum tempo os dois irmãos partiram para a floresta e duas horas depois entraram  numa gruta muito rochosa e viram os gigantes.
Quando os gigantes os viram agarraram-nos e meteram-nos numa gaiola com um pássaro gigante que pensava que os dois irmãos eram comida.
Antes de serem comidos um dos irmãos puxou uma espada do bolso, cortou a jaula e saltou lá para  fora.
Depois os dois irmãos atiraram as suas espadas contra os pés dos gigantes para eles caírem. Quando eles já estavam no chão os dois irmãos ataram os pés e as mãos dos gigantes e levaram-nos para o castelo.
Quando os habitantes do reino souberam que já não havia gigantes foram para a floresta festejar.
                                                                                                                   Nuno - 3.º ano

sexta-feira, 16 de maio de 2014

A bailarina que queria ser bailarina

Era uma vez uma menina chamada Liliana. 
A Liliana era uma menina calma, linda, simpática e engraçada e tinha uma bela roupa.
Um dia a menina sonhou que estava a fazer ballet no palco com pessoas a assistir. Quando acordou saiu da cama a fazer ballet. Tomou o pequeno - almoço e foi brincar para o jardim.
Sentou -se no baloiço a pensar se podia ir para as aulas de ballet até que foi perguntar à mãe:
- Mãe eu posso entrar nas aulas de ballet?
- Não. Sabes em primeiro lugar não sei onde é e em segundo lugar vou gastar dinheiro a comprar  roupa.
- Mas, mãe …
- Não Liliana, só te vou deixar aos 9 anos e, além disso, faltam duas semanas para fazeres anos.
- Ok – disse a menina muito alegre.
Foi novamente para o jardim para brincar com a sua amiga.
A amiga da Liliana chamava-se Mafalda.
- Mafalda, queres vir brincar comigo?
- Quero pois. – exclamou a Mafalda.
- Vamos!
As amigas brincaram às escondidas, à apanhada, ao macaquinho de imitação e à macaca. Elas divertiram-se tanto que ficaram cansadas. A mãe da Liliana convidou a Mafalda para jantar na sua casa.
As amigas acabaram de jantar e foram para o quarto da Liliana.
- Queres ver-me a fazer ballet? perguntou a Liliana.
- Sim quero, mostra lá tu a fazeres ballet.
A Liliana mostrou-lhe e a Mafalda adorou. Quando chegou a hora de ir dormir a menina Liliana só pensava em fazer ballet. No dia do aniversário a mãe disse que ia às compras mas não foi. Foi inscrever o nome da sua filha no ballet e quando chegou a casa disse:
- Filha vai-te vestir para ires fazer a apresentação de ballet. A menina acabou de fazer apresentação e todos aplaudiram e mandaram flores.

                                                                      Anastasyia - 3ºano

sexta-feira, 21 de março de 2014

Dia da árvore


Dar valor às árvores.
Imaginar que são nossas irmãs.
Adormecer sobre a proteção das suas folhas.

Devemos dar-lhes muito carinho,
Até se sentirem bem no mundo dos homens.

Árvores são generosas
Riem com os nossos risos.
Valorizemos a sua magia,
Olhando para cada coração de árvore.
Respeitando o seu poder e
Evitando serem derrubadas.    
                                                      Mariana Timóteo Ramos - 3º ano

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Animação do livro "YARA"

Hoje, no âmbito do projeto Educativo do Agrupamento e do seu tema agregador para este ano letivo “ Diálogo Intercultural”, veio  à nossa escola a escritora Margarida Botelho e fez a animação de um dos seus livros ”YARA”.





quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O pássaro e a fada

Num belo dia eu um pardal, pequeno, brincalhão, bom, feliz, alegre e contente, que vivia com os meus pais numa toca dentro de um carvalho, ia a voar quando me apareceu uma fada, fofa, querida e inteligente à minha frente.
- Como te chamas? – perguntou a fada.
- João Pedro. – respondi. – E tu, como te chamas?
- Dedália. - disse ela.
Eu convidei-a a vir à minha casa e ela aceitou. Comemos bolachinhas e bebemos um chazinho. Depois brincámos um bocado no quintal, com os baldes, as pás e os carros. De seguida fomos fazer uma corrida lá no alto, ao pé das nuvens. Pouco depois a fada exclamou:
- Estou um bocado cansada.
- Também eu. – continuei.
- Olha, há ali uma árvore! – disse a fada.
- Pois é. – retorqui.
Então descansámos um bocadinho e pouco depois ouvimos uma voz:
- Filho vamos às compras.
Então despedi-me da fada. De vez em quando a fada vinha-me visitar e, às vezes, eu ia visitar a fada.
                                                              João Pedro Fortes Martins - 3º ano

O boneco de neve


Num dia de Inverno, quando estava tudo cheio de neve, vi algo mexer-se lá fora. Olhei pelos vidros e vi o boneco de neve que eu tinha construído a dizer-me adeus..
Vesti um casaco, calcei umas botas e meti umas luvas. Abri a porta e fui ter com o boneco de neve. Quando cheguei ao pé dele mirei-o e voltei a mira-lo, dei voltas e voltas com a cabeça e quando me voltei de costas para ele, o boneco de neve exclamou:
- Olá!
Ainda mal recomposta do susto voltei-me e vi o boneco de neve a andar às voltas e  disse-lhe:
- Olá! Eu sou a Dora! Queres ser meu amigo?
O boneco de neve parou de rodar e respondeu:
- Claro que quero! Nunca na vida tive um amigo.
Então ficámos e jogámos às escondidas. No dia seguinte fui lá para fora e disse para o boneco de neve:
-Vou ensinar-te a ler.
- Está bem! - respondeu o boneco e neve.
Então passei o resto da manhã a ensiná-lo a ler e, à tarde, quando voltei para a rua o boneco de neve que tinha estado a treinar já sabia ler.
Eu perguntei-lhe:
- O que é que tu comes?
E o boneco de neve respondeu:
- Eu como os flocos de neve mais perfeitinhos que caem do céu diretamente para a minha boca.
- E os bonecos de neve têm boca? - perguntei.
- Claro que têm. - respondeu ele.
-Vamos esquecer a conversa. Vamos mas é brincar. - sugeriu o boneco de neve.
- Claro! - exclamei eu.
- Hoje quero levar-te às escondidas para dentro da minha casa para veres como é por dentro. - disse eu.
Então comecei a empurrar o boneco de neve em direção à porta, mas ele não se mexia.
Eu disse-lhe:
- Podes dar-me uma ajuda e fazer força?
- Não posso. Não tenho pés! - exclamou o boneco de neve.
Nessa altura entrei em casa, fiz um desenho da casa por dentro e mostrei-lhe.
O boneco de neve adorou o desenho e disse-me:
- Infelizmente tenho de partir para o mundo dos bonecos de neve pois a primavera está próxima.
- E vais voltar no próximo inverno? - perguntei.
- Claro! - respondeu.
- Adeus. - disse ele.
- Adeus. Até ao próximo inverno! - exclamei.
E o boneco de neve desapareceu no meio de um pó de estrelas.

                                                                                                        Mariana Ramos - 3º ano

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O monstro

Um belo dia estava eu na janela do meu quarto e vi um monstro a aterrar no jardim do meu vizinho. Eu não o queria chatear,mas eu queria tanto assustá-lo... Mas ele viu-me, eu fugi e ele disse-me:
- Não tenhas medo!
- Mas... quem és tu?- disse eu.
- Eu sou o " MDUDEZ" ( Monstro Da Universidade Da Escola Zona).
- Ah!... - disse eu. - Olha, queres ser meu amigo?
- Sim...disse ele a gritar.
Nós ficamos muito amigos...
                                                                                         Guilherme - 4ºano

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O monstro


Estavas muito bem à janela do teu quarto, quando de repente viste um monstro de sete cabeças pendurado na árvore do quintal do teu vizinho.
Resolveste pregar-lhe um susto para ver se ele saía de lá, mas não querias que ele te visse, pois podia fazer-te mal. Não o conhecias.
O que fizeste? Ficaste a conhecer o monstro? Conta-nos como.

Um dia estava eu à janela do meu quarto a apreciar a paisagem quando, de repente, vi um monstro com sete cabeças pendurado na casa da minha vizinha. Eu estava a pensar numa solução para ele sair dali quando, de repente, tive a ideia de lhe pegar um susto, mas ele não me podia ver. Matutei o dia inteiro e pensei que podia esconder-me atrás de um arbusto e pregar-lhe um susto. Fui pé ante pé até um arbusto, escondi-me e disse BUUUUUUU…
O monstro começou a olhar para ver quem era que estava ali, mas não viu ninguém. Eu comecei a dizer:
- Sai daí monstro.
Mas o monstro nada, continuou lá e só olhava para ver quem  lá estava.
E eu continuou a ver se ele saía até que ele saiu para ir procurar quem estava a falar. Ele encontrou-me e eu comecei a andar para trás até que tropecei numa pedra e o monstro começou a vir direito a mim e gritei:
- Vai-te embora monstro, desaparece daqui!
O monstro começou a ficar zangado e eu comecei a gritar e a fugir. O monstro começou a rugir e a correr. Mas eu escondi-me e o monstro não me viu e não sabia onde eu estava e fugiu. Eu fui a correr para casa com muito medo e a minha mãe perguntou-me se eu estava bem e eu disse que estava, mas eu ia com medo e não dizia a ninguém.
E foi assim que consegui tirar o monstro dali.
                                                                                                              Alex - 4º ano