Viagem à fantasia

Era uma vez um gato chamado Pinkci e ele andava de telhado em telhado. Ele só queria ter uma mulher, uma casa e muitos filhinhos.

Um dia ele foi para o prado e lá havia uma caixa com balões a dizer “ Entre no elevador Fixolas”.

O gato Pinkci saltou para a caixa e nesse mesmo momento a caixa começou a voar. Voou, voou...

De repente o balão pousou numa nuvem. O gato Pinkci saiu da caixa e viu um mundo novo. Era o mundo da fantasia.

Quando ele pousou um pé na nuvem ele começou-se a rir porque aquilo fazia cócegas, mas passado um bocado as cócegas pararam.

Ele andou um bocadinho e, depois, viu uma cabeça de bebé gigante.

Pinkci deu um salto e quando aterrou viu um animal mesmo muito estranho.Tinha corpo de pinguim, cabeça de cavalo e rabo de porco. De seguida viu uma égua faladora e Pinkci assustou-se mas depois perguntou à cabeça de bebé gigante quem eles eram.

Mas mal perguntou à cabeça de bebé gigante quem eles eram a cabeça disse:

- Ga ga ho tchu haaaaaaa e depois engoliu-o.

Mas ele não morreu. Ele estava dentro de um túnel rodopiante e ele pensava que estava dentro da cabeça de bebé gigante, mas não.

Quando ele encontrou uma saida saiu dali p´ra fora.

Pouco depois Pinkci encontrou um homem dos gelados e decidiu ir comprar um gelado.

Passado pouco tempo ele foi ter a um parque mas o gato Pinkci sabia que furava os insufláveis que estavam lá dentro, mas como na placa dizia que podiam entrar gatos então ele entrou.

Quando Pinkci saiu decidiu ir para os esgotos e lá viu outro animal muito estranho.

Tinha corpo de ouriço, patas de rã, cauda de urso e cabeça de touro.

Quando o gato Pinkci o viu, gritou assim:

- Uaaaa aaau haau aaaaaaaa.

- De repente sentiu um aspirador a aspirá-lo, e então começou a correr. Correu, correu, correu, correu...

Quando ele parou viu o elevador Fixolas e saltou lá para dentro e o elevador desceu, desceu, desceu...

Quando elevador aterrou o gato Pinkci foi para a sua casa e nunca mais voltou ao mundo da fantasia.

Pozinhos de perlimpimpim e a história chegou ao fim.

                                                                                                                      João Pedro