(A partir de alguns cartões da fábrica das histórias)
Há muitos…muitos anos… uma velhinha muito sábia vivia na floresta, mas ela tinha um inimigo que era um ladrão.
Há muitos…muitos anos… uma velhinha muito sábia vivia na floresta, mas ela tinha um inimigo que era um ladrão.
A
velhinha tinha uma neta que tinha sido raptada pelo seu inimigo ladrão e que estava
trancada numa torre mágica.
Só
a podia destrancar quem tivesse a espada que estava cravada numa bigorna.
A
torre e a espada estavam no planeta do amor.
Um
dia a menina teve uma ideia e foi fazer uma escada para sair da torre.
Demorou
algum tempo a fazer, mas ela lá conseguiu acabar.
Quando
estendeu a escada o ladrão passou por lá, viu-a a descer
e
sentiu pena dela.
Quando
ela chegou lá abaixo o ladrão disse:
- Eu
não sou verdadeiro.
Dito
e feito o ladrão tirou o disfarce e ela pôde ver que ele não passava de um
camponês.
Rapidamente
a menina perdoou o camponês.
Ele pediu-a em casamento e a menina disse:
- Primeiro
vamos ver a minha avó.
O
camponês ofereceu-lhe a espada e disse:
- Cada
vez que quiseres abrir a porta da torre é só dizeres.
Quando
chegaram a casa foi logo uma festa.
A
avó da menina fez a comida, a própria menina fez as decorações e o camponês
pendurou-as.
Quanto ao planeta do amor esse ficou muito para trás e viveram todos felizes para sempre.
A
espada foi dada a um dos filhos do camponês que era agora um homem feliz com a
sua esposa. E
eram uma família unida e bem amiga. Viviam tranquilos na floresta perto do
planeta do amor onde tinha ficado a torre que, agora, já mais parecia uma casa
arruinada.
Longe
do que tinha sido uma casa para a menina.
Vamos
embora que amanhã há mais...
Mariana
Ramos
Adorei a narrativa!!!! Desejo-te muitas viagens a esse planeta do amor... e que me leves sempre contigo.
ResponderEliminarPaulo Ramos
Obrigada pai por me teres escrito este comentário tão bom.
ResponderEliminarEste texto é grande, porque tu e a mãe me ajudaram a aprender a ler e a escrever tão bem.
E já agora deixa-me dizer que gosto muito de ti.
Com beijinhos e abraços do Mariana Ramos.
Adeus e até logo.