Nós...de mãos dadas...para o sucesso
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Land Art - Primeiras experiências
Hoje fomos para o eucaliptal fazer as primeiras experiências com os materiais da natureza, que temos recolhido.
sábado, 18 de outubro de 2014
O burro e o galo
Era uma vez um burro que tinha um
dono. Esse dono já era velhinho e precisava de muita ajuda. O burro todos os
dias ia à cidade buscar-lhe comida.
- O que trazes aí?!
O burro que não era mudo, respondeu:
- Legumes e alguma fruta.
- Posso petiscar alguma
coisa?-perguntou o galo. Estou com fome.
- Claro - respondeu o burro. Desde
que não comas muito.
Então o galo começou a comer alguma
coisa. Quando ele acabou de comer, o galo disse para o burro, que ele podia
continuar a sua viagem.
O burro continuou a andar até casa do
dono. Quando o velho espreitou para dentro do cesto só viu: cinco batatas, duas
alcachofras, uma banana, duas maçãs, quatro laranjas, três peras e sete
bolachas.
O velho perguntou ao burro:
- Burro, só trouxeste isto?
- Não. Foi um galo que me perguntou
se podia comer e eu disse que sim, mas ele comeu quase tudo.
- Ah! Da próxima deves ter mais
cuidado!
Na vez seguinte, o burro foi esperto
e trouxe dois cestos: um com estrume de vaca e bosta de cavalo e outro cheio de
frutas e legumes.
Quando o galo viu o burro perguntou-lhe:
- Posso comer alguma coisa?
- Podes –respondeu o burro. Deixo
este cesto contigo.
Quando o burro chegou a casa do velho
ficou satisfeito porque trazia mais comida. E quanto ao galo, o burro deu-lhe
uma grande lição – o galo nunca mais comeu a comida que o burro trazia!
João Pedro
Fortes Martins
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Acrósticos
Médico eu vou ser.
Estar no consultório,
Dedicar-me aos pacientes.
Identificação eu vou ter.
Cancro vou curar.
Otimista quero ser.
Nuno Miguel 4.º ano
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
O país dos materiais
Era um dia quente no país dos materiais, quando o pincel e o lápis começaram a discutir:
- Eu é que sou mais importante!
- Não, sou eu! –gritavam os dois a altos berros.
O caderno, em vão, tentava acalmá-los, mas eles estavam tão
embrenhados na discussão que acabaram por empurrar o caderno que caiu
estatelado no chão.
O lápis e o pincel continuaram.
- Estúpido, malcriado!
- Aí é? Já vais ver. – gritavam os dois a darem socos e murros
um ao outro.
Até que a régua disse:
- Vamos chamar o sábio juiz Tinta Amarela.
Quando o juiz chegou disse:
-Vocês deviam ter pensado primeiro que nenhum de vocês é o
mais importante, porque o importante é
ter paz entre nós para que tudo corra bem. Para isso acontecer todos temos de
colaborar e ser importantes à nossa maneira. Agora peçam desculpa.
- Desculpa! - pediu o lápis.
- Desculpa! – retorquiu o pincel.
E tudo ficou em paz para sempre no país dos materiais graças
ao sábio juiz Tinta Amarela.
Mariana Ramos - 4.º ano
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