quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O pássaro e a fada

Num belo dia eu um pardal, pequeno, brincalhão, bom, feliz, alegre e contente, que vivia com os meus pais numa toca dentro de um carvalho, ia a voar quando me apareceu uma fada, fofa, querida e inteligente à minha frente.
- Como te chamas? – perguntou a fada.
- João Pedro. – respondi. – E tu, como te chamas?
- Dedália. - disse ela.
Eu convidei-a a vir à minha casa e ela aceitou. Comemos bolachinhas e bebemos um chazinho. Depois brincámos um bocado no quintal, com os baldes, as pás e os carros. De seguida fomos fazer uma corrida lá no alto, ao pé das nuvens. Pouco depois a fada exclamou:
- Estou um bocado cansada.
- Também eu. – continuei.
- Olha, há ali uma árvore! – disse a fada.
- Pois é. – retorqui.
Então descansámos um bocadinho e pouco depois ouvimos uma voz:
- Filho vamos às compras.
Então despedi-me da fada. De vez em quando a fada vinha-me visitar e, às vezes, eu ia visitar a fada.
                                                              João Pedro Fortes Martins - 3º ano

O boneco de neve


Num dia de Inverno, quando estava tudo cheio de neve, vi algo mexer-se lá fora. Olhei pelos vidros e vi o boneco de neve que eu tinha construído a dizer-me adeus..
Vesti um casaco, calcei umas botas e meti umas luvas. Abri a porta e fui ter com o boneco de neve. Quando cheguei ao pé dele mirei-o e voltei a mira-lo, dei voltas e voltas com a cabeça e quando me voltei de costas para ele, o boneco de neve exclamou:
- Olá!
Ainda mal recomposta do susto voltei-me e vi o boneco de neve a andar às voltas e  disse-lhe:
- Olá! Eu sou a Dora! Queres ser meu amigo?
O boneco de neve parou de rodar e respondeu:
- Claro que quero! Nunca na vida tive um amigo.
Então ficámos e jogámos às escondidas. No dia seguinte fui lá para fora e disse para o boneco de neve:
-Vou ensinar-te a ler.
- Está bem! - respondeu o boneco e neve.
Então passei o resto da manhã a ensiná-lo a ler e, à tarde, quando voltei para a rua o boneco de neve que tinha estado a treinar já sabia ler.
Eu perguntei-lhe:
- O que é que tu comes?
E o boneco de neve respondeu:
- Eu como os flocos de neve mais perfeitinhos que caem do céu diretamente para a minha boca.
- E os bonecos de neve têm boca? - perguntei.
- Claro que têm. - respondeu ele.
-Vamos esquecer a conversa. Vamos mas é brincar. - sugeriu o boneco de neve.
- Claro! - exclamei eu.
- Hoje quero levar-te às escondidas para dentro da minha casa para veres como é por dentro. - disse eu.
Então comecei a empurrar o boneco de neve em direção à porta, mas ele não se mexia.
Eu disse-lhe:
- Podes dar-me uma ajuda e fazer força?
- Não posso. Não tenho pés! - exclamou o boneco de neve.
Nessa altura entrei em casa, fiz um desenho da casa por dentro e mostrei-lhe.
O boneco de neve adorou o desenho e disse-me:
- Infelizmente tenho de partir para o mundo dos bonecos de neve pois a primavera está próxima.
- E vais voltar no próximo inverno? - perguntei.
- Claro! - respondeu.
- Adeus. - disse ele.
- Adeus. Até ao próximo inverno! - exclamei.
E o boneco de neve desapareceu no meio de um pó de estrelas.

                                                                                                        Mariana Ramos - 3º ano

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O monstro

Um belo dia estava eu na janela do meu quarto e vi um monstro a aterrar no jardim do meu vizinho. Eu não o queria chatear,mas eu queria tanto assustá-lo... Mas ele viu-me, eu fugi e ele disse-me:
- Não tenhas medo!
- Mas... quem és tu?- disse eu.
- Eu sou o " MDUDEZ" ( Monstro Da Universidade Da Escola Zona).
- Ah!... - disse eu. - Olha, queres ser meu amigo?
- Sim...disse ele a gritar.
Nós ficamos muito amigos...
                                                                                         Guilherme - 4ºano

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O monstro


Estavas muito bem à janela do teu quarto, quando de repente viste um monstro de sete cabeças pendurado na árvore do quintal do teu vizinho.
Resolveste pregar-lhe um susto para ver se ele saía de lá, mas não querias que ele te visse, pois podia fazer-te mal. Não o conhecias.
O que fizeste? Ficaste a conhecer o monstro? Conta-nos como.

Um dia estava eu à janela do meu quarto a apreciar a paisagem quando, de repente, vi um monstro com sete cabeças pendurado na casa da minha vizinha. Eu estava a pensar numa solução para ele sair dali quando, de repente, tive a ideia de lhe pegar um susto, mas ele não me podia ver. Matutei o dia inteiro e pensei que podia esconder-me atrás de um arbusto e pregar-lhe um susto. Fui pé ante pé até um arbusto, escondi-me e disse BUUUUUUU…
O monstro começou a olhar para ver quem era que estava ali, mas não viu ninguém. Eu comecei a dizer:
- Sai daí monstro.
Mas o monstro nada, continuou lá e só olhava para ver quem  lá estava.
E eu continuou a ver se ele saía até que ele saiu para ir procurar quem estava a falar. Ele encontrou-me e eu comecei a andar para trás até que tropecei numa pedra e o monstro começou a vir direito a mim e gritei:
- Vai-te embora monstro, desaparece daqui!
O monstro começou a ficar zangado e eu comecei a gritar e a fugir. O monstro começou a rugir e a correr. Mas eu escondi-me e o monstro não me viu e não sabia onde eu estava e fugiu. Eu fui a correr para casa com muito medo e a minha mãe perguntou-me se eu estava bem e eu disse que estava, mas eu ia com medo e não dizia a ninguém.
E foi assim que consegui tirar o monstro dali.
                                                                                                              Alex - 4º ano