segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A fada e o dragão

Há muitos, muitos anos, uma fada chamada Patrícia andava de flor em flor a apanhar sementinhas para armazenar, porque quando chegasse o inverno ela tinha de se abrigar.
Um dia quando ia apanhar sementes não reparou na árvore que se encontrava à frente dela e então caiu. Quando recuperou os sentidos viu um dragão à sua frente. Ela decidiu fugir dali, mas estava rodeada de dragões feios e verdes.
Então pôs-se a gritar:
- Socorro, socorro, socorro!!!
- Chiu!- disse o dragão.
- Nós não te vamos fazer mal.
Rapidamente a fada disse:
- Perlimperlimpimpão sai daqui horroroso dragão.
E ele desapareceu. Os outros dragões prenderam-na e trouxeram-na para um castelo maravilhoso e quando a fada o viu ficou tão entusiasmada que pediu aos dragões que a libertassem e eles deixaram.
Então decidiu viver lá e gostou tanto, tanto, tanto, que nunca mais se lembrou da sua família.
Passados três anos inteiros começou a dizer aos dragões:
- Já tenho saudades da minha família, como é que eu volto?
Ao que os dragões responderam:
- Só tens de ir lá acima ao céu e deixar-te levar pela corrente de vento.
E assim foi e a fada conseguiu voltar para casa.
De repente a fada acordou e disse assim à mãe:
- Ó mãe, hoje sonhei que estava a recolher sementes e que bati contra uma árvore e que, quando recuperei os sentidos estava rodeada de dragões que me levaram para um castelo grande, comprido e bonito. Depois eu perguntei-lhes como se voltava para casa e eles disseram que eu tinha de apanhar a corrente de vento ao pé das nuvens e lá fui eu. Depois dei-vos muitos abraços e acordei.
E afinal de contas a história que eu contei era tudo um sonho da fada Patrícia que só tinha oito anos.
                                                                                                              João Pedro - 3º ano
 

A princesa desaparecida

Era uma vez um passarinho muito curioso que andava a passear no jardim e quando pousou num ramo encontrou uma joaninha e perguntou-lhe:
- Queres ir passear  até a um parque?
- Não posso, porque dói-me o pé, mas se pudesse ia. - disse a joaninha.
- Tive uma ideia! Vamos brincar aos médicos, assim já posso tratar de ti.– disse o pássaro. A joaninha respondeu:
- Depois de tratares de mim já podemos ir passear.
- É isso mesmo. – disse o pássaro.
- Eu vou-te por gesso e depois experimentas voar. – disse o pássaro.
Quando o pássaro acabou de pôr o gesso, a joaninha tentou voar.
Levantou voo  e conseguiu voar. A joaninha ficou contente e disse:
- Já podemos ir passear!
- Então vamos a caminho. – respondeu o pássaro.
Quando chegaram ao parque, foram beber água a uma fonte, andaram no baloiço, etc. A joaninha perguntou:
- Queres ir beber um chá a minha casa?
- Sim, pode ser. – respondeu o pássaro. Quando chegaram a casa da joaninha, beberam um chá e adormeceram a ver televisão e, quando adormeceram, cada uma teve um sonho divertido.
                                                                                                                           Inês - 3º ano
Vitória, vitória acabou-se a história.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A princesa que não se ria


Há muito tempo num castelo no meio da floresta vivia uma princesa. Mas não era uma princesa qualquer, era a princesa das fadas. Ela não queria herdar o trono: “Mas tem de ser”. Diziam-lhe tanto os pais como os súbditos.
Chegou uma altura em que a princesa das fadas decidiu que estava farta de ouvir isto e decidiu que daí em diante estaria para sempre triste.
Os pais da princesa não sabiam como a podiam fazer rir. O rei iniciou a peça de teatro mais divertida do mundo, a rainha deu-lhe joias, riquezas e vestidos, mas a princesa fada não ria.
Os reis, pais da princesa mandaram vir milhares de presentes de milhares de sítios e a princesa gostou de todos, mas mesmo assim não sorria.
Os pais da fada princesa não sabiam como haveriam de fazer rir a princesa fada.
Foi então que a rainha fada teve uma ideia e, no dia seguinte, todos os membros reais estavam a caminho de uma clareira para fazer um piquenique. Só quando a princesa fada pode correr, saltar e dançar no meio das ervas, esboçou um sorriso!
E os pais da princesa aprenderam que não era com prendas que se sorria, mas sim com diversão.
                                                                                                                 Mariana Ramos - 3º ano
 
 


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Uma aventura na praia

Olá! Eu sou o Alex e estou aqui para contar uma aventura na praia.
Certo dia eu e os meus amigos combinámos ir à praia de Peniche. Estivemos lá o dia todo com os nossos pais. Jogámos à bola, à apanhada, às escondidas, às raquetes e fomos brincar no mar.
Estávamos tão cansados que adormecemos no chapéu.
Passadas duas horas acordámos e fomos almoçar a um restaurante, onde estavam outros amigos meus que se chamam Dani, Yuri, Emanuel, Tiago e Miguel. Convidei-os para virem à praia comigo e com os meus amigos, e eles aceitaram.
E lá fomos nos todos para a praia. Quando chegámos a praia estava muito cheia, mas não houve problema, porque tínhamos deixado lá o chapéu para guardar o nosso lugar.
Quando fomos ao mar, eu encontrei um golfinho que veio ter comigo. Ele disse-me:
- Queres vir nadar comigo?
Eu não hesitei e aceitei. Nadámos os dois pelas profundezas do mar e encontrámos raias, o famoso peixe-espada e o famoso Nemo. O golfinho perguntou-lhes se queriam vir connosco, eles aceitaram e fomos todos até às Berlengas. Depois, quando lá chegámos, ficámos a brincar e a conhecer melhor as ilhas.
Entretanto acabámos de brincar e voltámos para Peniche e quando lá chegámos, a minha mãe estava muito preocupada e eu disse-lhe que tinha ido nadar e brincar com os meus amigos golfinho, as raias, o peixe-espada e o Nemo. No final ficámos todos amigos e vivemos felizes para sempre.
E assim acabou a minha aventura na praia.
                                                                                Alex - 4º ano
 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Uma aventura na praia

Era uma vez uma pomba que decidiu ir à praia dos veados. Ela preparou o creme, a toalha, o chapéu, etc. Quando lá chegou, viu que só havia um lugar e foi a correr para lá. Mas um veado foi ter com ela e disse:
- Olá minha senhora pomba, não viu a placa a dizer que só são permitidos veados nesta praia? 
- Vi sim, mas posso ficar aqui um pouco?
 - Sim.
- Obrigada.
A pomba ficou lá um tempo, mas depois foi para outra praia e despediu-se do veado.
Quando a pomba chegou à outra praia, viu o seu irmão, foi ter com ele e disse:         
- Olá irmão, está tudo bem?
- Sim.
- Vamos brincar um pouco. 
- Pode ser…
Foram os dois brincar nas rochas grandes da praia.
                                                                   Guilherme Pernicha - 4º ano

 

 

 

 

sábado, 12 de outubro de 2013

Abecedário sem juízo

A de Ariel que ficou presa no anel.
B de Barbara que tem uma grande barba.
C de Catarina que bateu contra a esquina.
D de Daniela que come sopa da panela.
E de Edgar que bebe água do mar.
F de Francisco que tropeçou no petisco.
G de Gonçalo que tem calos.
H de Helena que parece uma hiena.
I de Inês que fala Chinês.
J de João que é um grande porcalhão.
K de Kiko que tem no pé um grande pico.
L de Leonor que namora com um aspirador.
M de Mariana que escorregou na casca da banana.
N de Nuno que fez um foguetão e foi para Neptuno.
O de Olga que está sempre de folga.
P de Paula que faz o pino na aula.
Q de Quim que se senta em cima do pudim.
R de Ramalho que dança no talho.
S de Sara que se aleijou na cara.
T de Tiago que toma banho no lago
U de Urbano que caiu dentro do cano.
V de Vera que tem unhas de pantera.
W de Wilson que namora com o Geronimo Stilton.
X de Xavier que levou chapadas da mulher.
Y de Yuri que dança com o júri.
Z de Zé que dorme em pé.  
                                                                                                              Inês e Nuno Miguel - 3º ano

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Abecedário maluco

A é a Ana, que fez xixi na cama...
B é o Bernardo, picou o dedo num cardo...
C é a Catarina, é uma miúda pequenina...
D é a Diana, comeu uma grande banana...
E é a Emília, adora beber chá de tília...
F é o Fábio, que é um grande sábio...
G é o Guilherme, ao almoço come um verme...
H é a Helena, ontem foi ao cinema...
I é a Inês, namora com um chinês...
J é o João, que é um grande porcalhão...
K é o Kico, faz xixi no penico...
L é a Lara, tem uma grande cara...
M é a Mariana, come a casca da banana...
N é a Nina, foge duma vacina...
O é a Olga, adora os dias de folga...
P é a Paulina, come muita tangerina...
Q é a Quina, tem uma gata que se chama Joaquina...
R é a Rita, ata as mão com uma fita...
S é o Simão, bebe sumo de limão...
T é o Tiago, tem um leão domesticado...
U é o Urbano, tem numa gaiola um tucano...
V é o Vasco, bebe xarope do frasco...
X é a Xana, é uma cigana...
Z é o Zé, todos os dias bebe café...
                                                                        Joana Almeida e Mariana Ramos- 3º ano

Abecedário sem juízo

A é o André gosta de brincar com o chimpanzé.
B é o Bernardo que parece um leopardo.
C é a Carolina rouba as cadeiras da cantina.
D é a Diana que escorregou na salamandra.
E é a Ema que do ovo come a gema.
F é o Frederico que faz de isco para o Francisco.
G é o Guilherme tem medo do paquiderme.
H é o Hugo que é um bocadinho mudo.
I é a Inês que só sabe contar até três.
J é a Joana que mete creme na pestana.
K é o Kico que come dentro do penico.
L é a Leonor que caiu a andar de trator.
M é a Mariana que parece uma cigana.
N é a Nídia que ao almoço bebe lixívia.
O é a Olga que diz que tem gripe para ter dias de folga.
P é a Paulina que toma banho com margarina.
Q é o Quintino que nas aulas faz o pino.
R é a Rita que só come batata frita.
S é a Sofia que se ri como uma cotovia.
T é o Tico que no rabo tem um pico.
U é o Urbano que limpa a cara com um pano.
V é a Violeta que lava os dentes com uma paleta.
W é o Wilson que é amigo do Geronimo Stilton.
X é a Xana que tem cara de banana.
Y é o Yuri que quando for grande quer ser júri.
Z é o Zeca que na cabeça usa cuecas.
                                                                                 João Pedro e Mariana Santos - 3º ano
 

Abecedário maluco

A é a Ana com nariz de banana.
B é o Bruno com orelhas de Neptuno.
C é a Catarina que gosta de tangerina.
D é a Diana que está sempre na cabana.
E é o Edgar que está sempre a cantarolar.
F é o Francisco que ama o petisco.
G é o Gustavo que é sempre parvo.
H é a Helena que está sempre morena.
I é a Inês que fala inglês.
J é o João que é um choramingão.
K é a Katty que dá um abraço a ti.
L é a Leonor que está sempre de bom humor.
M é o Miguel que dorme num pastel.
N é o Nuno que gosta de jogar Uno.
O é a Oriana que dança com banana.
P é a Paula que anda de burro na aula.
Q é a Quina que é prima da Joaquina.
R é a Rita que irrita.
S é o Simão com cabeça de melão.
T é o Tiago toma banho no lago.
U é o Ulisses que faz trapalhices.
V é a Vera que tem cara de pantera.
W é o Wilson que é fã do Geronimo Stilton.
X é a Xana que namora com a cabana.
Y é o Yuri que é júri.
Z é a Zami que é irmã da Mimi.
                                                                                                          Miguel e Sofia - 3º ano

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A fada apaixonada

Era uma vez uma fada que vivia num castelo.
Um dia enquanto passeava pelo seu jardim encontrou um cavaleiro e os dois apaixonaram-se.
Mas havia outra mulher que gostava do cavaleiro, que era uma bruxa muito má e que, ao saber da fada, mandou-lhe um feitiço para ficar horrorosa.
Mas o cavaleiro conseguiu livrar a fada do feitiço que a bruxa mandou e depois a bruxa desintegrou-se.
E viveram felizes para sempre.
                                                                                                              Edna Antunes - 3º ano

O lápis

Era uma vez um lápis, que era muito inteligente e tinha uma grande borracha na ponta. Um dia ele encontrou uma caneta e perguntou-lhe:            
- Olá, queres vir comigo acampar?
- Sim.
- Traz a tua tenda e vem. 
- Espera aí um pouco, que eu vou buscar.
Foram os dois no “smart” amarelo e cinzento, do lápis. Pelo caminho, encontraram a régua, o afia, a tesoura, o compasso, a lapiseira e vinte e quatro lápis de cor, com cores maravilhosas. Foram todos acampar para o parque dos dinossauros vivos.
Os dinossauros não lhes fizeram mal, porque não os viram, em virtude de eles serem muito pequenos.
No parque, surgiu o problema  das tendas não chegarem para todos.
Mas, que sorte! Viram passar um estojo muito belo e perguntaram-lhe se podia abrigar os lápis de cor, ao que ele respondeu que sim.
 Passaram lá uns dias.                 
                                                                  Guilherme - 4º ano

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

O vale das fadas

Era uma vez, num país muito distante onde havia um vale cheio de fadas.
Havia fadas da água, das flores, do arco-íris, da neve, dos animais, etc.
Mas havia uma que não sabia qual era o seu poder.
Mas não havia tempo para isso, porque havia sempre por perto uma bruxa que era muito má, destruía as flores e prendia os animais.
E as fadas reuniram-se para descobrir uma maneira de mandar a bruxa embora do vale.
Entretanto apareceu um cavaleiro no vale e as fadas perguntaram-lhe se ele as podia ajudar.
- Sim, só que a bruxa é mais forte do que eu.
 E logo disseram:
- Podemos dar um bocadinho de cada poder para te ajudar.
 E ele aceitou.
 A luta estava prestes a começar e quem iria ganhar?
 Quem ganhou foi o cavaleiro.
Todos festejaram.
                                                                                                                                Sofia

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

O cavaleiro e a fada

Há muito, muito tempo atrás num castelo muito antigo, situado numa ilha com imensa vegetação, vivia uma fada chamada Maria. A fada estava presa numa das cinco torres do castelo.
A dona do castelo era uma bruxa velha, feia e má. Ela não gostava da fada, e com a ajuda do seu horripilante morcego, um dia conseguiram prendê-la.
Certo dia, navegava no seu barco, um cavaleiro, chamado Ricardo e que estava sempre acompanhado pelo seu cavalo.          
Levantou-se uma tempestade e o barco naufragou perto da ilha. O cavaleiro e o seu cavalo com dificuldade conseguiram chegar até à ilha.
Já na ilha o cavaleiro montou no seu cavalo e foram procurar um abrigo. Depois de correrem toda a ilha, viram o castelo no meio da vegetação.
Curioso, o cavaleiro aproximou-se do castelo e ficou a observá-lo com tantas torres. Foi então, que viu na janela de uma torre a cara triste da fada.
Decidiu escalar a torre com uma corda e ao chegar à janela falou com a fada, que lhe disse que estava presa.
O cavaleiro desceu com a fada e fugiram os dois no seu cavalo.                                                
                                                                         Nuno Miguel - 3º ano         
                                                                           

O cavaleiro, a bruxa e a fada

Era uma vez uma fada que vivia numa casinha na floresta. Ela tinha cabelos louros, olhos azuis e tinha também um vestido cor do sol.
Ela vivia no meio de muitos animais, plantas e muitas outras fadas.
Certo dia passou por ali um cavaleiro que se tinha perdido. Todas as fadas se esconderam, todas menos Magnólia, a fada que está no início da história.
Magnólia não teve tempo de se esconder, por isso, o cavaleiro dirigiu-se-lhe e perguntou se ela sabia o caminho para a casa da bruxa. A Magnólia disse que sim.
Então o cavaleiro disse-lhe que queria que ela o acompanhasse na viagem, e Magnólia aceitou.
Passados dois dias Magnólia e o cavaleiro chegaram a casa da bruxa e a sua missão era roubar-lhe a bola de cristal para entregar ao seu soberano.
Quando chegaram à porta da casa da bruxa  a fada bateu à porta, a bruxa veio abrir e entretanto o cavaleiro tinha-se escondido.
De repente a bruxa viu a fada e começou a persegui-la. No entanto a fada guiou-a até ao coração da floresta onde a deixou.
Entretanto o cavaleiro tinha entrado na casa da bruxa e tinha encontrado a bola de cristal.
Quando a fada regressou a casa da bruxa, o cavaleiro agradeceu-lhe a sua ajuda e partiu. Quanto à bruxa ficou perdida para sempre e Magnólia voltou para a sua aldeia onde viveu feliz para sempre.
                                                                             Mariana Ramos - 3º ano

O cavaleiro

Era uma vez um cavaleiro que andava a fazer mal a uma bruxa.
Todos os dias tinha de ir ter com a bruxa para lhe fazer mal.
Um dia o cavaleiro pensou que não ia fazer mal à bruxa.
No dia seguinte o cavaleiro disse à bruxa.
- Eu já não quero fazer-te mal.
Passado uma semana a bruxa ficou namorada do cavaleiro.
Mais tarde apareceu uma fada. E a fada disse:
 - Podemos ser namorados?
- Não, porque eu já tenho uma.
 - Mas podemos ser amigos?
- Sim.
 - E foram amigos para sempre.
                                                                                         Miguel Almeida Costa - 3º ano

A fada salva o cavaleiro

Era uma vez um cavaleiro chamado Xavier, que andava a passear na floresta como era habitual. Ele era alto, forte, bonito, bom, curioso, tinha olhos azuis e vestia calças e camisola azuis. Nesse dia, depois de ter saído do seu palácio que era alto e muito, muito bonito, decidiu entrar num caminho da floresta por onde nunca tinha passado.
Estava ele a passear nesse caminho cheio de árvores e flores bonitas quando de repente encontrou uma casa que parecia ser especial e curiosa. O cavaleiro Xavier, que era muito curioso, entrou.
Ao entrar encontrou uma bruxa malvada, feia, solitária, com uma grande verruga no seu nariz. Ela não gostava de pessoas, vivia sozinha com as suas poções mágicas, ratos, sapos e teias com enormes aranhas. A bruxa chamava-se Xana.
A bruxa tinha uma bola de cristal verde, por onde ela via se havia alguém no caminho que vai dar à sua casa. Como ela tinha visto o cavaleiro, colocou-se junto à porta da entrada à sua espera. A bruxa queria transformá-lo num sapo, como castigo, pois ele não tinha nada que entrar ali.
De repente passou por ali uma fada a voar muito feliz e contente. Ela chamava-se Ana e era pequena, bonita e tinha olhos e o cabelo castanhos. Vestia um vestido cor-de-rosa decorado com estrelas prateadas que brilhavam muito. A fada Xana enquanto apreciava a bela floresta ouviu uma voz que dizia:
- Socorro, socorro.
Ela apercebeu-se logo que o barulho vinha da casa da bruxa malvada e pouco amiga. Então desceu do céu e entrou na sua casa para salvar o cavaleiro.
Antes de entrar pegou na sua varinha mágica com a intenção de transformar a bruxa num rato.
Assim que entrou apontou a varinha para a bruxa e disse:
- Perlimpimpim, um rato serás tu assim.
E num instante transformou a bruxa num rato para que ela a partir desse dia não fizesse mal a mais ninguém.
De seguida apontou a varinha de condão na direção do sapo e o cavaleiro curioso voltou ao normal.
A partir desse dia a fada Ana e o cavaleiro Xavier passaram a ser bons amigos.
Vitória, vitória acabou-se a história.
                                                                                                 Mariana Santos - 3º ano

                                    

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A fada Violeta

Era uma vez uma fada muito, muito bonita que tinha um vestido cor-de-rosa, uma coroa dourada e um lindo cabelo loiro.
A fada chamava-se Violeta.
A fada Violeta andava a passear perto das flores.
Um dia encontrou um cavaleiro a regar as flores e ele perguntou:
- O que é que fazes aqui?
- Eu vim passear!-respondeu a fada.
- E como te chamas?
- Eu chamo-me Violeta e tu?
- Eu chamo-me André.
No dia seguinte combinaram ir passear e pelo caminho encontraram uma bruxa que lhes perguntou:
- O que é que fazem na minha casa?
O cavaleiro e a fada disseram:
- Nós só estamos a passear.
A bruxa começou a zangar-se e a dizer:
- Saiam daqui!
A fada e o cavaleiro ficaram muito tristes e foram embora.
Apesar da chatice com a bruxa, o cavaleiro e a fada ficaram muito felizes por se terem encontrado.

                                                                        Anastasiya Shvets - 3º ano

O cavaleiro e a fada

Há muitos, muitos anos havia um cavaleiro que andava a passear pelo bosque. Encontrou um castelo e ouviu pedir ajuda, mas não sabia de onde vinha o pedido e ficou preocupado.
Mas, de repente, apareceu na torre mais alta das dez torres uma linda fada e o cavaleiro disse:
- Minha linda fada, o que estás aí a fazer? E a fada disse:
- A malvada bruxa raptou-me e agora estou aqui presa.
- Deixa estar, eu vou aí salvar-te.
- Não venhas, a bruxa está cá no castelo!
- Deixa estar, eu vou derrotá-la para te salvar.
E lá foi ele defrontar a bruxa. Passado um bocadinho a bruxa estava derrotada e o cavaleiro lá foi. Ele subiu à torre mais alta e salvou a fada e ela perguntou:
- Derrotaste a bruxa?
- Sim, derrotei.
                                                                                     Alex - 4º ano

 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

A bruxa má

Era uma vez uma bruxa muito má. Ela tinha uma cara redonda com olhos triangulares e barriga quadrada. A fada era pequena com asas de borboleta, e chamava-se Lisi.
Um dia a bruxa má quis entrar na casa das fadas para ficar com a rainha e o rei, porque ela queria ser a rainha para mandar. Foi então andando para a casa das fadas.
Um cavaleiro que estava a pastar o cavalo na floresta viu a bruxa a passar, montou o cavalo e foi bem depressa preparar-lhe uma armadilha. Quando a bruxa chegou à casa das fadas, ficou presa na armadilha que o cavaleiro montou.
As fadas quando acordaram viram a bruxa presa na armadilha que o cavaleiro montou.
Fizeram uma fogueira à volta da bruxa má. Ela prometeu ser boa e as fadas desculparam-na.
O cavaleiro foi para casa e a bruxa convidou as fadas para dormirem lá em casa.      
                                                                                                                    Guilherme - 4º ano

Era uma vez

Era uma vez, no reino da fantasia um cavaleiro que procurava uma poção mágica e que se uma bruxa a tomasse transformava-se numa fada.
O cavaleiro montou no cavalo e partiu em busca da poção.
No caminho, o cavaleiro passou por muitos lugares.Viu altas montanhas, largos rios e grandes florestas, até que chegou a um lago mágico. Pegou num frasco e encheu-o com a água do lago. O cavaleiro montou outra vez no cavalo e partiu para o castelo.
Quando chegou o cavaleiro disse:
- Miquelina, trouxe a poção. Se tomares transformas-te numa fada.
A bruxa Miquelina ficou muito contente.
- Obrigada cavaleiro. Eu vou tomar a poção. - disse a bruxa.
A Miquelina transformou-se numa linda fada que passou a chamar-se Mia.

 
                                                                                                      Jéssica Sousa - 4º ano